segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Importante!

Jornalista detido por revelar lista de gregos, entre eles políticos, com contas milionárias na Suíça (Lagarde list)! Depois de Julian Assanje com Wikileaks, depois de Paolo Gabriele, o mordomo do Papa, autor dos Vatileaks (em que este revelou documentos que comprovam a lavagem de dinheiro que era feita pelo banco do vaticano). Esta semana foi a vez do grego Kostas Vaxevanis a ser preso. A escalada da censura ao verdadeiro jornalismo continua. Ser jornalista neste momento é uma profissão de risco. Com notícias destas serem relegadas para os pequenos recantos dos jornais, já não falta muito para estas desaparecerem de todo. Num contexto global em que os grandes conglomerados controlam a maioria dos media, como canais de Tv, jornais e agências noticiosas como a Reuters. Compreende-se o medo dos editores em publicar estas importantes investigações jornalísticas com medo de represálias ou serem encarcerados. Isto é uma mensagem dos poderosos para quem quer fazer muitas perguntas. Nos dias de hoje assiste-se a uma vaga de advogados, soldados, ou até mesmo mordomos a fazerem de jornalistas por amor à liberdade e à justiça. Sem liberdade de imprensa (num futuro próximo), arriscamo-nos a ser subjugados por governos fascistas, de fantoches intocáveis, com partidos cuniventes, que têm como objectivo eliminar a classe média e perpetuar as dinastias da classe dominante. Não consigo aceitar este mundo em que os cobardes criminosos são protegidos e os corajosos jornalistas presos. Cada vez mais a internet vai ocupando o lugar de último reduto da liberdade de expressão no mundo ocidental. Até acontecer como na China... No início deste ano a nossa assembleia europeia tentou censorar a internet (ACTA) e estão a tentar passar um programa de vigilância avançado (INDECT), que irá monitorizar facialmente qualquer individúo num espaço público europeu. Sistema que os americanos já possuem em muitas cidades americanas desde o início deste ano. Querem estes senhores tornar a U.E. e os E.U.A. em "democracias chinesas" e em estados policiais de modo a tornar os paises mais produtivos e menos revindicativos?! Em tempos de austeridade, entertenimento constante, smartphones, facebook, videovigilância, etc... nem a mais negra previsão "orwelliana" podia prever a perversão que a esta sociedade cada vez mais global se tornou. Os consecutivos reality shows que captam, a já diminuída imaginação das massas, passaram das tvs para as nossas vidas através das redes socias. O culto da beleza, do voyeurismo e da desinformação já impera na nossa sociedade pós-moderna. A profetizada nova ordem mundial está à nossa porta. E tudo aponta que o modelo a seguir desta nova ordem ou desordem mundial será inspirada no gigante oriental. PS: Google INDECT, ACTA, lagarde list, vatileaks, wikileaks. http://www.publico.pt/Mundo/detido-jornalista-que-revelou-lista-de-gregos-com-contas-na-suica-1569168# http://www.stopp-indect.info/ http://www.stopacta.info/

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Á pala, não tem valor...

A man sat at a metro station in Washington DC and started to play the violin; it was a cold January morning. He played six Bach pieces for about 45 minutes. During that time, since it was rush hour, it was calculated that 1,100 people went through the station, most of them on their way to work.
Three minutes went by, and a middle aged man noticed there was musician playing. He slowed his pace, and stopped for a few seconds, and then hurried up to meet his schedule.
A minute later, the violinist received his first dollar tip: a woman threw the money in the till and without stopping, and continued to walk.
A few minutes later, someone leaned against the wall to listen to him, but the man looked at his watch and started to walk again. Clearly he was late for work.
The one who paid the most attention was a 3 year old boy. His mother tagged him along, hurried, but the kid stopped to look at the violinist. Finally, the mother pushed hard, and the child continued to walk, turning his head all the time. This action was repeated by several other children. All the parents, without exception, forced them to move on.
In the 45 minutes the musician played, only 6 people stopped and stayed for a while. About 20 gave him money, but continued to walk their normal pace. He collected $32. When he finished playing and silence took over, no one noticed it. No one applauded, nor was there any recognition.
No one knew this, but the violinist was Joshua Bell, one of the most talented musicians in the world. He had just played one of the most intricate pieces ever written, on a violin worth $3.5 million dollars.
Two days before his playing in the subway, Joshua Bell sold out at a theater in Boston where the seats averaged $100.
This is a real story. Joshua Bell playing incognito in the metro station was organized by the Washington Post as part of a social experiment about perception, taste, and priorities of people. The outlines were: in a commonplace environment at an inappropriate hour: Do we perceive beauty? Do we stop to appreciate it? Do we recognize the talent in an unexpected context?
One of the possible conclusions from this experience could be:
If we do not have a moment to stop and listen to one of the best musicians in the world playing the best music ever written, how many other things are we missing?